Quando nos fazem essa pergunta que parece tão simples, respondemos de forma diferente, dependendo da idade cronológica que realmente temos.
Então vejamos!
Quando nos perguntavam nossa idade e tínhamos seis anos e alguns meses, dizíamos tenho quase sete anos.
Quando estávamos na adolescência e não víamos a hora de ter dezoito anos, e tínhamos quinze, dizíamos vou fazer dezoito anos em breve.
Quando passamos dos vinte, o tempo passa tão rápido que começamos a torcer para a idade não chegar, principalmente as mulheres...
Chegamos aos trinta e aos quarenta e refletimos sobre o que fizemos da nossa vida.
Antes do século XX, quem chegava aos trinta ou quarenta já era considerado velho, pois se morria novo. Com o avanço da medicina e os medicamentos a estrada da vida se alonga alguns quilômetros (anos).
Se conseguir chegar aos setenta, você dirá: tenho setenta anos e tantos dias.
Aos oitenta poderá dizer: tenho oitenta e algumas horas.
Se passar disso, estará fazendo hora extra e o processo começa a retornar, dizendo tenho noventa anos e alguns meses, quase cem anos.
E assim caminha a humanidade é o ciclo da vida, o tempo passa tudo passa, e devemos refletir sobre o que fizemos da nossa existência passada, uma vez que o futuro esta sempre por chegar.
O presente é nosso tempo, vivamos sem tantas pré ocupações, caso contrario morreremos antes do tempo.
Vamos tentar se livrar dos números sem importância.
Vamos apreciar a natureza e as pequenas coisas.
Vamos sorrir cantar e dançar mais.
Vamos cuidar da saúde, nosso maior bem.
Vamos ter responsabilidade e menos culpas.
Ame mais e ame-se mais...
Marco A Garcia
Psicoterapeuta
Artigos da coluna Psicologia no Jornal Semanário da Zona Norte desde 1999. Quadro na radio Studio 1 Web Radio, aos sábados das 10 as 12 horas. Estamos em constante processo de individuação ... Contato tel. 11 2950 4037
terça-feira, 6 de julho de 2010
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