ARTIGO PARA O JORNAL “O SEMANÁRIO DA ZONA NORTE “
Amar é muito bom , mas amar demais e a pessoa errada com muitas incompatibilidades pode ser uma doença, uma paixão destrutiva.
As mulheres que amam demais normalmente são inseguras, dependentes, maternais e vivem uma relação de co-dependência, por medo de ficarem sós, abandonadas, rejeitadas,e submissas, com complexos surgidos geralmente na infância.
Pode atingir homens mas é mais comum em mulheres . É possível reverter esse quadro de submissão, dependência,agressão, sofrimento, possessão, para um quadro de independência, sucesso , e felicidade, varias mulheres e homens conseguiram, é preciso se conhecer e se aceitar para poder mudar e se transformar.
A mudança é uma porta que se abre pelo lado de dentro apenas.
Se você se identificar com essas características citadas, cuide-se :
Paixão sem controle , se relaciona com pessoas problemáticas , podendo ser viciadas, violentas e emocionalmente instáveis.
Tem ciúme possessivo.
Não se relaciona com pessoas mais equilibradas, é muito controladora, discute por qualquer motivo .
Se sente mãe ou pai do parceiro/a, querendo proteger cuidar , até sufocando o outro.
Sozinha fica deprimida, insiste manter o relacionamento mesmo estando ruim, com constantes discussões.
É perfeccionista, exigente e muito ansiosa..
Tem auto estima baixa.
Se pune achando que não merece ser feliz.
Muitas vezes os filmes e as novelas( Mulheres Apaixonadas ) imitam a realidade, exagerando ou não , tudo é possível com o ser humano.
O Ideal é que busquemos o caminho do meio como diz o Taoísmo, evitando estar nos extremos entre a paixão e o ódio, sempre buscando o amor que é o equilíbrio dinâmico e constante da vida.
Saiba que você tem ser a pessoa mais importante não de forma egocêntrica, mas tendo amor próprio, goste de você , se ame , assim os outros também te respeitarão e te completarão , não devemos viver em função do outro , o outro é o adorno o enfeite que nos completa .
Ame a vida .
A vida é uma roseira com flores perfume e espinhos ou como a rapadura , é doce mas não é mole.
Marco Antonio Garcia
Psicólogo psicoterapeuta
Artigos da coluna Psicologia no Jornal Semanário da Zona Norte desde 1999. Quadro na radio Studio 1 Web Radio, aos sábados das 10 as 12 horas. Estamos em constante processo de individuação ... Contato tel. 11 2950 4037
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Sou uma dessas mulheres e faço terapia. Um site que trata desses assuntos muito bem é www.saltoquantico.com. Visite vai ajudar muito mais do que imagina.
ResponderExcluiro endereço correto do comentário acima é www.saltoquantico.com.br
ResponderExcluir"o outro é o adorno o enfeite que nos completa"
ResponderExcluirdesculpe: o senhor é psicologo? a serio? e escreve uma coisa destas?
O outro é outro ser humano como nós com as suas contingências e vivências. Trata-lo como um enfeite é estabelecer um vinculo meramente narcisista...quer-me parecer que isso equivale a coisas bastante más, quer seja para um como para o outro.